• EVENTOS VIRTUAIS

Relação de todos os eventos assistidos e etnografados pela pesquisadora Carolina Giordano Bergmann, de 2021 até fevereiro de 2025, durante sua pesquisa de campo, para a tese de doutorado. “Eu nunca pedi licença para estar nesses espaços. Eu só fui ocupando”. Reitoras na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A intenção da pesquisadora ao listar todos os eventos assistidos no período da pesquisa foi a de criar um pequeno banco de dados com eventos das seguintes temáticas: mulheres na ciência, mulheres na política, gênero, colonialidade, decolonialidade, fronteiras e com temáticas relacionadas esses temas.

Clique aqui para Relações de Eventos Virtuais – Carolina Giordano Bergmann

 

• 2º Congresso Internacional de  Antropologia Feminista

O 2º Congresso Internacional de Antropologia Feminista ocorreu em 2024, em Granada. E contou com a participação da Profª Drª Miriam Pillar Grossi, no GT Mulheres na história da Antropologia. Segue um vídeo do evento.

Resumo do GT Mulheres na História da Antropologia:

As mulheres estão presentes ao longo da história da antropologia, apesar das versões mais difundidas que as invisibilizam e assumem que as suas contribuições são menos relevantes. Atualmente, apesar das diversas iniciativas da Antropologia Feminista para reorientar o pensamento antropológico na perspectiva de gênero e sexualidade, a disciplina ainda se configura como uma dimensão androcêntrica da realidade. O cânone antropológico reconhece poucas mulheres, e os cursos de graduação e pós-graduação possuem bibliografia predominantemente masculina. Mesmo assim, quando se fala em “teoria antropológica””, a produção feminina não é suficientemente reconhecida. O simpósio tem como objetivo resgatar a história de antropólogas esquecidas na história da antropologia e revisar narrativas oficiais sobre a contribuição das mulheres para a teoria antropológica. O simpósio permitirá construir uma reflexão sobre os impactos do feminismo na história da antropologia, bem como o reconhecimento e valorização das contribuições de mulheres, povos indígenas, pessoas queer, pessoas trans, pessoas negras, povos asiáticos e outros grupos subalternizados.

Simposio 20: Mujeres en la Historia de la Antropología

Cordenadoras: Miriam Pillar Grossi (miriamgrossi@gmail.com UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina), Martha Patricia Castañeda Salgado (mpcs05@yahoo.com.mx UNAM – Universidad Autonoma de Mexico) y Susana Rostagnol (susana.rostagnol@gmail.comUDELAR – Universidad de La Republica)

Resumen: Las mujeres están presentes a lo largo de la historia de la antropología, a pesar de las versiones más extendidas que las hacen invisibles y que asumen que sus contribuciones son menos relevantes. En la actualidad, a pesar de las diversas iniciativas de la Antropología Feminista para reenfocar el pensamiento antropológico desde la perspectiva de género y sexualidad, la disciplina aún se configura como una dimensión androcéntrica de la realidad. El canon antropológico reconoce a pocas mujeres y los cursos de pregrado y posgrado tienen una bibliografía predominantemente masculina. Aun así, al hablar de “”teoría antropológica””, no se reconoce suficientemente la producción de las mujeres.

El simposio tiene como objetivo rescatar la historia de las antropólogas olvidadas en la historia de la antropología y revisar las narrativas oficiales sobre la contribución de las mujeres a la teoría antropológica.

El simposio permitirá construir una reflexión sobre los impactos del feminismo en la historia de la antropología, así como el reconocimiento y la valoración de las contribuciones de mujeres, indígenas, personas queer, trans, negras, asiáticas y otros grupos subalternizados.

Palabras clave: Mujeres, Género, Historia de la Antropología, Teoría Feminista

SESIÓN 1 Lunes 1 de julio – 12-14h:

1. Monica Tarducci (Universidad de Buenos Aires -Argentina): Pioneras en la historia de la Antropología.
2. Christiano Tambascia (UNICAMP- Brasil): “Tarzan Girl is to wed”: imaginações de gênero e sexualidade no trabalho de campo de Mary Douglas,
3. Zelda Alice Franceschi (Universidade de Bologna -Italia): Los ángeles de Ernesto de Martino en el viaje de 1959.
4. Maria de Jesus Pena Castro y Vivian P. Rosado Cárdenas  (Universidad de Salamanca): Género, clase y otredades en la investigación de la tradición musical: pioneras de la Etnomusicología.
5. Kelly Silva (UnB -Brasil): Muito mais do que esposas. A agência de Maxine Hicks e Leona Forman na etnografia das populações leste-timorenses entre 1969-1979.

SESIÓN 2 Lunes 1 de julio – 17-19h:

1. Marisa Gisele Ruiz Trejo  (UCHIAPAS-México): Etnografías feministas frente al terricidio.
2. Amanda Serafim (UNICAMP-Brasil): Mariza Corrêa y las antropólogas: imbricaciones entre género e historia de la antropologia en Brasil.
3. Fernanda Azeredo Moraes (EHESS-France): Pelos olhos de Dina.
4. Alessandra Brivio (Universidad Milano Bicocia -Italia): Narrating possession and vodun. The Zora Neal Hurston and Maya Deren theoretical approach between subjectivity and objectivity.

SESIÓN 3: Martes 2 de julio – 9-11h:

1. Claudia Mattalucci (Università di Milano-Italia): Work, reproduction, and sexual-economic exchange. Anthropology and materialist feminism in Paola Tabet’s work.
2. Isaura de Aguiar (UNICAMP, Brasil): Performando con la etnología brasileña: la obra y los archivos de Regina Muller en la formación de la antropología del arte.
3. Gabriela Pedroni (UAM-México): Rompiendo el silencio: la visibilidad de las teorías lesbianas en la antropología feminista brasileña.
4. Miriam Grossi (UFSC- Brasil): ¿Antropólogas feministas en el poder? Presencia, impacto y visibilidad de mujeres en la presidencia de asociaciones de antropología.

III Prêmio Mulheres na Ciência UFSC – Edição 2023

Link para acessar a agravação:

https://us02web.zoom.us/rec/share/MRYOdlNSOErD_w9SDw6gjgj1okrCZzpdIXdknr88EgZfxe79qi19K8niy5zpQ0JA.L0Q4jdIuhoBDlIAm

Senha para o acesso: YpE1!NDx

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Ciclos de aulas da UNICAMP sobre “Teorias e Histórias da Antropologia”  está acontecendo toda quarta-feira, às 09h, no canal do youtube do IFCH-UNICAMP.

E especialmente no dia 12 de maio, às 09h, teremos a participação das professoras Carmen Rial e Miriam Grossi, da UFSC, falando sobre as histórias das alunas de Mauss.